Marcos Cardão
marcos.cardao@gmail.comProjecto Legados do Império e do Colonialismo em Perspectiva Comparada – CITCOM
Ciência ID CF14-EA8C-D2EF
Marcos Cardão é doutorado em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (2013), é Investigador de Pós-doutoramento no Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa. É autor do livro Fado Tropical. O luso-tropicalismo na cultura de massas (1960-1974), Lisboa: Edições Unipop, 2014 e co-autor de Gilberto Freyre: novas leituras, do outro lado do Atlântico, São Paulo: Edusp, 2015.
Áreas de investigação
Estudos pós-coloniais
Estudos Culturais
História Cultural
Nacionalismo
Cultura Popular
Publicações seleccionadas
Cardão, Marcos (2018). “Já fui conquistador”: Como era representado o imperialismo português na cultura pop antes e depois do 25 de Abril?”. Entrevista ao programa 90 segundos de ciência, 14 de Maio de 2018.
Cardão, Marcos (2014), Fado Tropical. O luso-tropicalismo na cultura de massas (1960-1974), Lisboa: Edições Unipop. ISBN 978-989-97519-6-5.
Cardão, Marcos, Castelo, Claudia (2015) Gilberto Freyre: novas leituras, do outro lado do Atlântico, São Paulo: Edusp ISBN 978-85-314-1498-5.
Cardão, Marcos, (2015) «Allegories of exceptionalism. Luso-tropicalism in mass culture (1960-1974)», The Portuguese Journal of Social Science, Volume 14, nº 3, pp. 257-273. ISSN 1476-413X.
Cardão, Marcos (2015), «Ouçam. Os ventos de mudança na música popular portuguesa no final da década de 1960», Paula Guerra (org.), More than Loud. Os mundos dentro de cada som, Porto: Edições Afrontamento, pp. 97-110. ISBN 978-972-36-1428-2.
Cardão, Marcos, (2015), «Pois Claro! Música, política e desejo no Festival RTP da Canção (1975-1982)», Ler História, 67, pp. 29-45. ISSN 0870-6182.
Cardão, Marcos, (2013). «O charme discreto dos concursos de beleza e o luso-tropicalismo na década de 1970», Análise Social, 208, vol. XLVIII, (3º), pp. 530-549. ISSN 0003-2573.
Cardão, Marcos (2013) «Um significante instrumental. Eusébio e a banalização do luso-tropicalismo na década de 1960», Victor Andrade de Melo, Fábio de Faria Peres e Maurício Drumond (2014) (orgs.), Esporte, Cultura, Nação, Estado – Brasil e Portugal –, Rio de Janeiro: 7 Letras, pp. 172-187. ISBN 978-85-421-0183-6
Cardão, Marcos (2013) «’A juventude pode ser alegre sem ser irreverente’. O Concurso Yé-Yé de 1966-67 e o luso-tropicalismo banal», Nuno Domingos, Elsa Peralta (orgs.) A Cidade e o Colonial. Dinâmicas coloniais e reconfigurações pós-coloniais, Lisboa: Edições 70, pp. 319-359. ISBN 978-972-44-1768-4..